𝐏𝐫𝐚𝐢𝐚 – 𝐏𝐉 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐞 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐨𝐫𝐝𝐞𝐧𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐑𝐞𝐠𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐀𝐈𝐑𝐂𝐎𝐏

A Coordenadora Regional do 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐀𝐈𝐑𝐂𝐎𝐏 – 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐂𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐜𝐚çã𝐨 𝐀𝐞𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮á𝐫𝐢𝐚, 𝐀𝐧𝐝𝐫𝐞𝐲 𝐑𝐨𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐞 𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐮𝐥𝐭𝐨𝐫𝐚 𝐅𝐚𝐛𝐢𝐞𝐧𝐧𝐞 𝐑𝐨𝐮𝐬𝐬𝐞𝐢𝐥𝐥𝐞, foram recebidas na manhã desta quarta-feira, 9 de abril, pelo 𝐃𝐢𝐫𝐞𝐭𝐨𝐫 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 𝐉𝐮𝐝𝐢𝐜𝐢á𝐫𝐢𝐚 (𝐃𝐍𝐏𝐉), 𝐌𝐚𝐧𝐮𝐞𝐥 𝐝𝐚 𝐋𝐨𝐦𝐛𝐚.

A visita, que ocorreu na Direção Central da PJ, situada em Achada Grande Frente, contou com a presença do 𝐃𝐢𝐫𝐞𝐭𝐨𝐫 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐈𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐠𝐚çã𝐨 𝐂𝐫𝐢𝐦𝐢𝐧𝐚𝐥, 𝐍𝐚𝐭𝐚𝐥𝐢𝐧𝐨 𝐂𝐨𝐫𝐫𝐞𝐢𝐚 𝐞 𝐝𝐨 𝐈𝐧𝐬𝐩𝐞𝐭𝐨𝐫 𝐂𝐡𝐞𝐟𝐞, 𝐃𝐨𝐦𝐢𝐧𝐠𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐏𝐢𝐧𝐚.

 

O objetivo deste encontro, que teve o seu início ontem com a visita presencial à CAAT, 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨𝐮-𝐬𝐞 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐂é𝐥𝐮𝐥𝐚 𝐀𝐞𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐮á𝐫𝐢𝐚 𝐀𝐧𝐭𝐢-𝐓𝐫á𝐟𝐢𝐜𝐨 (𝐂𝐀𝐀𝐓), 𝐥𝐨𝐜𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐨 𝐀𝐞𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐍𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧 𝐌𝐚𝐧𝐝𝐞𝐥𝐚. Esta célula está delineada por competências, sendo a PJ um dos parceiros a trabalhar neste projeto, juntamente com a Polícia Nacional e a Direção Geral das Alfândegas.

 

𝐃𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐫𝐞𝐮𝐧𝐢ã𝐨, 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐚𝐛𝐨𝐫𝐝𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐝𝐢𝐧𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐫 𝐨 𝐟𝐮𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐂𝐀𝐀𝐓, como o estado dos equipamentos, o controlo, a comunicação e a coordenação entre os países do projeto, a formação dos integrantes da equipa, bem como o trabalho conjunto com os outros parceiros do projeto e a partilha de experiências e projetos afins.

 

Os participantes saíram muito satisfeitos com o resultado da reunião. 𝐀𝐧𝐝𝐫𝐞𝐲 𝐑𝐨𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐞𝐱𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐨𝐮 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨, assim como o 𝐃𝐍𝐏𝐉, 𝐌𝐚𝐧𝐮𝐞𝐥 𝐝𝐚 𝐋𝐨𝐦𝐛𝐚, 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐨𝐮 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐢𝐭𝐮𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚çã𝐨 𝐝𝐚 𝐂𝐀𝐀𝐓, uma célula fundamental para a PJ no que diz respeito às suas competências, nomeadamente no combate ao tráfico internacional de drogas.

 

É importante destacar que o 𝐀𝐈𝐑𝐂𝐎𝐏 é um projeto que se encontra 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝟒𝟏 𝐚𝐞𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨𝐬 na África, América Latina e Caribe, Oriente Médio, Sudeste Europeu e Sudeste Asiático, sendo 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐨𝐯𝐢𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐎𝐍𝐔𝐃𝐂 𝐞𝐦 𝐩𝐚𝐫𝐜𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐏𝐎𝐋 𝐞 𝐚 𝐎𝐫𝐠𝐚𝐧𝐢𝐳𝐚çã𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐚𝐬 𝐀𝐥𝐟â𝐧𝐝𝐞𝐠𝐚𝐬 (𝐎𝐌𝐀). Os objetivos do projeto incluem 𝐟𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥𝐞𝐜𝐞𝐫 𝐚 𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐞𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐭𝐨𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬, 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐜𝐞𝐭𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐠𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬, 𝐜𝐚𝐫𝐠𝐚𝐬 𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐝ê𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐭𝐨 𝐫𝐢𝐬𝐜𝐨, 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐢𝐛𝐮𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐛𝐚𝐭𝐞 𝐚𝐨 𝐭𝐫á𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐝𝐫𝐨𝐠𝐚𝐬 𝐢𝐥í𝐜𝐢𝐭𝐚𝐬 𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐦𝐞𝐫𝐜𝐚𝐝𝐨𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐢𝐥í𝐜𝐢𝐭𝐚𝐬, 𝐛𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐧𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐛𝐚𝐭𝐞 à𝐬 𝐚𝐦𝐞𝐚ç𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐨 𝐭𝐞𝐫𝐫𝐨𝐫𝐢𝐬𝐦𝐨, 𝐭𝐫á𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐬 𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐠𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬.